segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Regras Gerais do Rodeio de Montaria
Uniforme: É exigido aos competidores o uso de chapéu ou capacete; calça de couro abotoada, bota ou botina e camisa de manga comprida com o punho da mão livre abotoado. Colete de proteção é obrigatório para montaria em touro e opcional para as demais modalidades.
Animais para final da Etapa: A escolha dos animais para a final da Etapa fica a cargo do Comitê de Rodeio de Montaria, devendo ser feita imediatamente após a realização da última classificatória.
Tempo Limite: O competidor tem que estar posicionado em cima do animal, com a luva, quando o animal anterior sair do brete e ele for avisado de sua entrada. Caso fique constatado pelo fiscal de brete que o animal não deu condições, o competidor terá direito a nova preparação; caso contrário, ele será desclassificado.
Avaliação: Será de 0 a 100, valendo número inteiros. A nota do competidor e do animal devem ser marcadas separadamente. A nota final é composta por 50% da nota do competidor e 50% da nota do animal e deverá ser divulgada logo após a apresentação. Cada um dos juízes deve fazer sua avaliação de 0 a 50 pontos, considerando a performance de competidor e animal; sendo que o resultado final é a soma das notas dos dois juizes.
Apelo: Durante a apresentação, a mão que fica livre (mão de equilíbrio) não deve tocar no animal, no próprio corpo do competidor e (ou) em partes da estrutura da arena (brete, porteira, cerca, etc.), ou ainda montar com as esporas apoiadas nos nós da corda, sendo considerado apelo qualquer uma destas ações. Para apelo a nota é zero. Caso o competidor acidentalmente apoie-se no nó da corda terá de livrar-se desta posição o mais rápido possível, esta decisão fica a critério do juiz. Caso o competidor toque o animal, por questões de segurança ou para defender-se, fica a critério do juiz decidir se o mesmo obteve vantagem.
Reride ou Repete: O competidor tem direito a Reride quando o juiz considerar conveniente ou quando for prejudicado por:* falha no equipamento do tropeiro; * animal que parar ("embuchar"); * animal que não der condições do competidor sair do brete; * animal que se jogar no chão e encostar a barriga no solo; * quando o competidor se machucar no brete, na sôlta.
Especificamente para Cutiano:Será obrigatório o uso de Reride quando o animal correr, embuchar ou cair na sôlta. Em qualquer desses casos, o juiz deve, imediatamente, informar a opção do Reride, ficando a cargo do competidor aceitar a nota ou o reride imediatamente. Só será permitido um Reride por competidor nas modalidades Sela Americana, Bareback e Cutiano. Casos para substituição dos animais: os juízes têm autonomia para decidir a volta ou substituição do animal, nos seguintes casos: * queda do sedém; * cavaleiro bateu a perna no brete, na sôlta; * ineficiência comprovada do animal; * animal virou no brete, prejudicando a montaria; * doença ou ferimento constatados antes da competição.
Desacato: Está sujeito a penalidades o competidor que desacatar ou desrespeitar juízes, diretores, organizadores, prestadores de serviços, funcionários, competidores e (ou) público do rodeio.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Vocabulario do cowboy
Vejam:
Abeia braba: É o peão fraco, que não-consegue ficar em cima do animal.
Ajeitado:bonito
Apelo:Algum tipo de falta cometida pelo cowboy na montaria.
Apurrinhado:touro ou cavalo bom para rodeio.
Baixeiro:Manta/ protetor de tecido usada entre o dorso do animal e o arreio
Barreira:Fita que delimita o início da prova e que não pode ser "queimada".
Bicharedo:pessoa legal
Bitelo: boa-pintaBoqueta:coisa ruim
Bruaca:Mala de couro, estilo baú, no qual as comitivas levam seus mantimentos e talheres.
Cabeceira:Excelente cowboy.
Cabeceiro:Quando o peão laça o animal pela cabeça.
Cancha:contar vantagem
Carregado:quem usa roupa country com muitas franjas e bordados
Cavalo veiaco:Cavalo de difícil montaria.
Cavalo xucro:Animal selvagem, que não dá doma.
Cernelha:parte do animal entre a crina e o dorso
Chaiene:mulher bonita
Chique até:pessoa bem vestida ou algo muito bonito
Coité:Copinho de cabaça para tomar pinga.
Consolação:Cachê recebido pelo peão.
Corote:Tonel de madeira para colocar a pinga.
Cumpa:amigo
Cutiano:É um instrumento de couro usado para montaria, que também dá nome a um estilo de montaria.
Dar febre:incomodar, dar trabalho e preocupação
Dirrubada:Péssimo rodeio.Duro em boi:peão bom
Escorpião no bolso:Cowboy pão-duro, não gasta com nada, mão-de-vaca.
Espritado:pessoa agitada. Pode ser usado também pra cavalos e bois
Estribo:Lugar onde o cowboy coloca os pés.
Fantasma:Peão medroso, que tem medo do animal.
Fervo:festa boaGinetada:Ato de montar e esporear.
Ginete:É o nome dado aos peões.
Guaiaca:Cinto de couro que possui várias partes para colocar moedas, canivete, dinheiro.
Guampo:Copo feita de chifre para se beber água.
Ir pro Goiás:o mesmo que levar um caloteJogar pedra nas pombinhas:segurar vela, atrapalhar a paquera de alguém
Lagarta no algodão:Termo usado quando o cowboy quase se machuca durante a montaria. Loro:Correia onde se prende o estribo.
Madrinheira ou madrinheiro:Pessoa responsável pelo resgate dos competidores na arena após a montaria.
Mala-de-louco:Peão que não tem estilo, mas que consegue parar no animal.
Manta:Bife grosso.
Mofete:pessoas chata
Moiá as palavras:Tomar uma cachaça.
Negar pulo:Quando o animal empaca no meio da arena, se recusa a pula.
Palhaço salva-vidas:Profissional que fica distraindo os animais na arena após a montaria dos peões, reconduzindo-os aos bretes.
Pamonha:premiação do rodeio
Peia:Corda usada para amarrar o animal.
Peiteira:Apoio no peito do animal para equilíbrio do peão.
Peseiro:Quando o peão laça o animal pelo pé.
Pialo:tombo
Pito:Saliência da parte dianteira da sela western (cabeça), onde se amarram os laços, ponto de apoio do laço na parte posterior da sela
Polaco:Sinos de metal colocados no touro para irritá-lo.
Queixo-duro ou queixudo:Animal que não atende aos comandos das rédeas(correia para comandar as cavalgadas).
Sedém:Cinta que se amarra na virilha do animal, de crina e pêlo, provocando cócegas e fazendo que ele pule.
Sédem no talo:Calça jeans bem apertada.
Sinueiro:Boi experiente que comanda a manada, esperto, chefe da tropa.
Tá no náilon:mulher conquistada
Traiado ou "na traia":adepto de roupa country legítima e completa.
Trempe:Chapa de fogão dobrável usada nas comitivas.
Tropa:Grupo de cavalos e touros de aluguel para os rodeios.
Tropeiro:Dono das tropas
Vazar:Ir emboraIsso
não vira não:Não vai dar certo
Cê é um raio né!:você é rápido
Tem base?:Dá pra acreditar
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quarta-feira, 23 de setembro de 2009
MODALIDADES DE PROVAS E DE RODEIOS
Desempenhar a função de rédeas em um cavalo não siginifica apenas guiá-lo, mas também dominar todos os seus movimentos. Em rédeas, é pedido ao cavaleiro para desempenhar um dos 13 percursos existentes pré-estabelecidos, os quais incluem: manobras prescritas de esbarros, spins (giros de 360 graus), rollbacks (esbarro com mudança de direção em 180 graus saindo ao galope), mudança de mão e círculos ao galope. O cavalo deve ser voluntariamente guiado com pouca ou nenhuma resistência. O cavalo é julgado nos seus movimentos, cumprimento do percurso e atitude. A nota é de 0 a 100, com média baseada em 70.
LAÇO EM BEZERRO
Prova de velocidade e precisão. Nela o laçador tem pela frente a tarefa de laçar um bezerro de cerca de 40 dias e 120 quilos. A prova começa no brete quando o bezerro rompe a barreira (corda) e é perseguido pelo laçador. Esse, meneando o laço e com outra corda presa na boca, joga o laço na cabeça do bezerro, desce do cavalo e segurando-o pelas patas o joga no chão amarrando três patas juntas. Enquanto isso, o cavalo puxa fortemente a corda, ou seja, o suficiente para não deixar nenhuma folga, mas também não tão forte ao ponto de arrastar o bezerro.Amarrado o bezerro, o cavaleiro levanta as duas mãos indicando a finalização do trabalho. Se o concorrente não laçar o bezerro ou não levantar as duas mãos, esse tempo será computado. O tempo máximo para execução da laçada é de 120 segundos.
BAREBACK
BULLDOGGING
TEAM PENNING
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Festa do Peão
Festa do Peão A Festa do Peão de Boiadeiro surgiu no Brasil em 1956, a que se tem notícia a mais antiga encontrada no país, sem grandes pretenções. No início o intuito era divertir a população local, como no aniversário em 25 de agosto da cidade de Barretos, quando fazendeiros se organizavam e faziam apostas para ver qual deles tinham o melhor domador de cavalos. Somente em 14 de julho de 1955, um grupo de amigos se reuniu e decidiu que tinham que fazer algo que marcante para cidade, então criaram "Os Independentes" com o objetivo inicial de congregar jovens solteiros, maiores de 22 anos e moradores da cidade de Barretos a mais de 5 anos. Foi quando os "Independentes" começaram a organizar eventos como jogos de futebol..., porém a festa de Peão de Boiadeiro só foi realizada em 1956 No início haviam várias provas como pau de sebo, pega da leitoa, pega do garrote, prova das cadeiras. Hoje tudo mudou em relação à primeira Festa de Peão de Boiadeiro ou Rodeio, a festa conta com grande suporte técnico, efeitos e animais trazidos de outros países, principalmente dos EUA. Agora tudo é mais organizado, existindo até regras e associações de cavalos como a ABQM (Assoc. Brasileira de Criadores de Cavalos da Raça Quarto de Milha), onde são organizados competições em rodeios, feiras e exposições. Atualmente acontecem cerca de 1500 festas anuais, com um público estimado de mais de 30 milhões de pessoas. Portanto quem vai para o Rodeio, vai também assistir à um megashow, com músicas, provas e o principal muita festa.
Equipamento Nescessario Para Um Cowboy
O chapéu do cowboy pode atuar como uma barreira,mais não ofereçe a proteção nescessaria. Para aqueles cowboys buscando proteção, capacetes e máscaras de proteção foram criadas para proteger a região da cabeça vulneráveis a levar golpes, enquanto a máscara protege tanto a face e mandíbula. O capacete é uma alternativa à máscara facial e protege o cranio totalmente,é uma questão de preferência pessoal. Alguns cowboys pode sentir que um capacete ou máscara restringe a sua visão, ou que o peso acrescentado perturba o seu equilíbrio e sincronismo. Muitas vezes cowboys passam a usar um capacete e ou uma máscara depois de lesões graves na cabeça, rosto ou lesão maxilar.
2.Colete:
5. Charrão (calça de couro)
6. Corda americana:
As cordas americanas brasileiras são as preferidas de vários dos cowboys tops em touro. A corda americana brasileira varia na construção das tranças nos Estados Unidos, e são ligeiramente mais largas. A principal diferença para aqueles que utilizam a corda brasileira é que a corda é puxada do lado oposto. Por exemplo, um indivíduo a cavalo com a mão direita teria puxado a corda do lado esquerdo e vice-versa, se ele está usando uma corda americana brasileira.
7. Botas
Outros Equipamentos:
sábado, 19 de setembro de 2009
LANE FROST
Uma história linda sobre a vida o grande legendario Lane Frost. Aqui vamos falar um pouco sobre a emocionante vida desse campeão.
LANE FROST
Lane Frost nasceu em Oklahoma. Em 1968, Lane já montava carneiros em rodeios mirins. Seu pai, Clyde Frost, foi campeão nacional 5 vezes em montaria em cavalos. Lane foi campeão do rodeio juvenil, desde pequeno usava uma pena em seu chapéu, e dizia ser sua marca registrada. Em um rodeio em Dell Rio, sofreu um pequeno acidente, mas mesmo assim no dia seguinte, montando o touro "Encrenca Dupla", ficou em 2º lugar. Em 1984, Lane se casou com Kellie, que era campeã na prova dos 3 tambores. Lane foi campeão mundial no torneio de peão de boiadeiro. Quase conseguiu montar o 10º touro, o "Red Rock"e chegar à um record. Esse touro já havia derrubado os melhores peões, mas Lane ainda teria mais 3 chances de monta-lo e tentar entrar para a historia. Lane e Kellie começaram a enfrentar problemas no casamento, por isso somente na 3º chance ele consegue montar "Red Rock". Em Cheyenne, depois de completar os 8 segundos, Lane cai e leva uma chifrada nas costas, infelizmente acaba morrendo. Em um rodeio, Tuff Hedeman o homenageou ficando 16 segundos sobre o touro, montando por si e por Lane, seu melhor amigo. Em 1990, Lane entrou para o Hall da Fama do Rodeio, sendo o peão mais jovem a receber esta homenagem.Em 1991, Tuff teve um filho, a quem chamou de Lane.
CARREIRA PROFISSIONAL
UMA MORTE PREMATURA
Em 30 de julho de 1989, no Cheyenne Frontier Days Rodeo em Cheyenne, Wyoming, Depois de completar uma bem sucedida viagem de 85 pontos em um touro chamado "Taking Care of Business", Frost desmontou e caiu na lama. O touro girou e bateu no lado com seu chifre, quebrando vários Frost costelas. Lane inicialmente levantou-se e começou a correr em direção ao chutes. Como ele estava funcionando e sinalizando para ajudar, ele desmaiou e sofreu a queda provocou a costelas quebradas para cortar sua esquerda pulmão e separarão os artéria pulmonar. Lane foi levado para o Hospital Memorial. Depois de descobrir que sua coração era irreparável, os médicos Lane pronunciado morto. Não autópsia foi realizada. Frost postumamente 3 terminado no evento. "Taking Care of Business" passou a aparecer em 1990 National Finals Rodeo.
Estátua de Lane Frost em Cheyenne, Wyoming
Frost é enterrado ao lado de seu herói e mentor Freckles Brown no Cemitério em Olivet Hugo, Oklahoma.
Legacy
Após a morte prematura de Lane, Cody Lambert, Um de seus parceiros de viagem, e um dos fundadores do Professional Bull Riders (PBR), criou o protetor colete que todos os vaqueiros profissionais agora deve usar ao montar touros.
Em 1994, o filme biográfico baseado na vida de Frost, 8 Segundos, Foi liberado. Luke Perry Frost retratado no filme.
Memory Lane foi honrada de muitas maneiras. A equipe médica para o campeonato PBR é nomeado após a geada. A Lane Frost Saúde e Centro de Reabilitação do Hugo, Oklahoma é dedicado à sua memória. Seus pais vivem em Lane, Oklahoma, e viajar para muitos rodeios em todo o país fazendo discursos em sua memória. Country Star Music Garth Brooks homenagem a geada em seu videoclipe para o single "The Dance", como fez a banda de nu metal KoRn em seu vídeo-clip da música "Hold On".
Frost foi introduzido no Pro Rodeo Hall of Fame, em Colorado Springs, Colorado em agosto de 1990, bem como o Cheyenne Frontier Days Hall of Fame, o Texas Cowboy Hall of Fame em Fort Worth, Texas, Oklahoma Sports Museum, assim como o Ring of Honor PBR em 1999.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
HISTORIA DO RODEIO
Estaremos tratando aqui de uma paixão nacional para muitos brasileiros: O RODEIO
Em 1869, a cidade de Colorado sediou a primeira prova de montarias em sela, no Deer Trail. Ranchos e fazendas, em ambientes parecidos com filmes de faroeste, serviam de cenários para provas espontâneas. Comum a todos os vaqueiros, tais " diversões " testavam habilidades típicas como o "bronc" que testa a montaria e o laço. Entre 1890 e 1910, o rodeio surgiu como entretenimento público, em vários eventos do Oeste, celebrações de julho e as convenções pecuárias.
O Rodeio veio a ser reconhecido como um esporte competitivo durante as primeiras décadas do vigésimo século. Eventos anuais atraíram audiências regionais e concorrentes ao longo do Oeste. Em meados de 1920, campeonato em Boston e na Cidade de Nova Iorque estavam atraindo a atenção em um âmbito nacional para o novo esporte.
Uma parte integrante de rodeio do rodeio do século vinte, são os tropeiros que provêem os cavalos e touros que são essenciais ao esporte. Os tropeiros devem ser homens de negócios, sãos enérgicos, como também são excelentes juizes de gado. Hoje, há quase cinqüenta tropeiros que provêem animais vivos para o mais de 600 rodeio sancionados pela PRCA nos Estados Unidos a cada ano.
Concorrentes do rodeio permaneceram independentes e desorganizados até 1936, quando um grupo robusto formou a Cowboys Turtle Association (CTA), durante uma greve em Boston no Campeonato Mundial. O CTA buscou prêmios maiores, juizes competentes e aplicação de regras uniformes ao longo do sistema de rodeio. Em 1945 o CTA se tornou a Associação de Cowboys de Rodeio (RCA - Rodeo Cowboys Association), e era associada a Associação Profissional de Cowboys de Rodeio (PRCA - Professional Rodeo Cowboys Association) em 1975.
Durante os anos cinqüenta, com uma melhor administração, maior atenção das mídia de esporte e aumento do número de eventos , prêmios e freqüência, trouxeram mudanças dramáticas para o rodeio.
Com tais incentivos, muitos cowboys surgiram " no circuito ", exercendo a atividade em tempo integral e evoluiram de artistas ocasionais à atletas profissionais de destaque nacional. O Rodeio continuou se organizando pelos anos cinquenta. Publicações da associação, como a Hoofs and Homs e The Buckboard ajudaram a criar uma identidade comum entre o esporte e muitos participantes. Durante a Segunda Guerra Mundial, muitos dos grandes cowboys se alistaram as forças armadas. Porém, o esporte continuou como um capital patriótico que eleva o evento em defesa do esforço de guerra. A prática do rodeio, e as regras para seu uso, continuaram sendo refinadas.
Os anos cinqüenta são conhecidos como a "Idade Dourada de Rodeio" porque os grandes campeões, como Jim Shoulders, Casey Tibbs, Bill Linderman e Harry Tompkins dominaram o esporte. Em recentes décadas, os ranchos de treinamento, como os realizados por Jim Shoulders e Larry Mahan, contribuíram ao desenvolvimento e performance de atletas de rodeio profissionais.
O profissionalismo crescente, sucesso e altos prêmios no rodeio criaram uma "nova raça de cowboys" que são bem-viajados e bem-educados, articuladores e empreendedores. Como acontece com outros atletas profissionais, os cowboys de rodeio passaram a se preocupar com a condição física e medicina no esporte moderno, para poder manter a competitividade e suportar uma longa temporada no ano.
Uma das provas é o rodeio completo, composto de oito modalidades: montaria em Cavalo nos estilos Cutiano, Sela Americana e Bareback, montaria em Touro, Laço de Bezerro, Laço em Dupla, Bulldogging e Três Tambores
COUNTRY UM ESTILO DE VIDA
Definindo o jeito de ser das pessoas, o estilo country também dita sua moda, mas é preciso saber usá-la. Estilo é o que faz de você único, e o seu modo de dizer ao mundo "sou singular". Por isso, o estilo é mais do que uma maneira de se vestir, é um modo de ser, viver e de agir. São suas escolhas particulares, suas preferências, desejos e até mesmo suas fantasias.Estilo são os modos, não as modas e os modismos. A moda é um proposta da indústria. O estilo é um escolha pessoal. Embora possa parecer estranho, na verdade o estilo não tem muito a ver com moda. Ela passa, o estilo permanece.
Uma das grandes atrações do mundo rural, por ocasião dos rodeios, é o desfile de tipos, caras e bocas e os figurinos impecavelmente combinados no estilo cowboy. Não adianta tentar escapar. Quem ousar vestir-se de outra forma vai sentir-se fora da festa, quase como um intruso.O grande "barato" de quem vai apenas assistir, ou passear, é integrar-se àquela atmosfera country, viver com vontade o clima de filme western que se cria em todo o rodeio digno do nome. Para i sso, estar vestido de acordo com as melhores tradições rurais, já é um grande começo. A seguir, algumas dicas da moda country dos rodeios paulistas:Para o peão que compete nas provas, o chapéu é o símbolo mais tradicional, sempre acompanhado da calça de couro abotoada na altura da coxa, ou seja, da cintura até o joelho e camisa de manga comprida, normalmente muito coloridas e com mensagens do patrocinador.Não é difícil reconhecê-los. Normalmente de aspecto rude (no bom sentido, é claro!) e com a pele bronzeada pela saudável (e árdua) vida nas fazendas, suas roupas são geralmente resistentes e confortáveis, adequadas ao trabalho que executam. Em dias de festa, evidentemente, também se calçam as melhores botas, envernizadas e adornadas pelos mais variados enfeites, bem como o chapéu de abas largas que dá o toque final e a dignidade ao verda deiro cowboy. Já durante ao provas, nota-se que os trajes são mais despojados e nem sempre tão "glamourosos", pois, na maioria das vezes, passam por peripécias que nós, " cowboys do asfalto" nem em sonhos poderíamos imaginar!A sucessão de tombos, cambalhotas e coices é tão garantida, que não há roupa que resista, a não ser o traje descrito acima, projetado para essa vida tão "emocionante"!Durante a festa, nos elegantes camarotes dos patrocinadores , nos bailes e no agito geral que envolve qualquer rodeio, a moda, o bom senso e, porque não, o bom gosto, recomenda m que se usem roupas confortáveis como jeans básicos, botas ou botinas, camisas listadas e chapéus, muitos e variados chapéus. De uns tempos para cá, entretanto, a parcela mais jovem dos freqüentadores de rodeios, bem como o investimento pesado de alguns patrocinadores, está trazendo para a moda country um acessório que há muito tempo ganhou as ruas e as cabeças de nossos adolescentes: o boné De fato, é cada vez mais comum assistir a um interminável desfile de animados teenagers com suas cabeças enfeitadas pelos mais variados tipos de boné. Na sua maioria, para não fazer feio ao lado dos tradicionais chapéus, os mesmos são decorados com motivos e dizeres rurais (chifres, ferraduras, cavalos, estrelas, etc.) Alguns aficionados mais radicais arriscam adornos especiais em seus trajes, como botas com detalhes em metal, visto dos cintos com fivela "discretíssimas" e todo o mais que a criatividade (e o bolso) permitirem. Na verdade, esta moda vale também para as mulheres, respeitadas as inevitáveis (e abençoadas) diferenças, claro. No seu conjunto, um evento destes, apresenta um visual muito bonito, até elegante, apesar de um pouco padronizado.Como em qualquer outro ambiente, também o rodeio as grifes da moda exercem sua ditadura sobre os seguidores. Normalmente, no principais cama rotes, o desfile de roupas e acessórios importados, bem como de marcas nacionais consagradas nesse estilo, desfilam num movimento ininterrupto, dando um pouco conta não só do gosto pessoal de algumas figuras carimbadas da badalação, como, principalmente, do tamanho e saúde de suas contas bancárias. Tudo é perdoável nessa hora, ao misturarem-se a elite endinheirada local, sempre disposta a mostrar que é na terra que se colhem os melhores "frutos", e os "curiosos" urbanos, descolados em geral, mauricinhos e patricinhas, socialites e "monecas" contratadas pelos patrocinadores para embelezar a festa, só Deus sabe o que pode acontecer. Nosso conselho? Entre e divirta-se, mas cuidado para não exagerar, ai em vez de você se tornar um cowboy ou uma cowgirl você pode se tornar um cafoboy ou uma cafogirl.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
O COUNTRY ESTÁ NA MODA , NAS RUAS E NAS PASSARELAS
A moda country saiu dos rodeios e de cidades do interior para a as passarelas.
Botas, chapéus, lenços, óculos, roupas com franja ou até mesmo bota eles estão com tudo, o country chique esta na moda!
O chapéu que já foi usado no inverno promete ficar no verão, claro que ele não é do tamanho dos chapeis para se usar em rodeio por exemplo, mas cada um tem um toque de elegância. O mais interessante é que são de todas as cores e estilos.
O lenço no pescoço também esta de volta, você pode ousar e abusar de varias maneiras de usa-lo.
O óculos é um dos acessórios mas cobiçados, e sua armação é muito estilosa, os mais usados são os espelhados.
Carteiras e botas de couro também fazem sucesso desde o inverno passado, e como este inverno o salto das botas veio quadrado é sempre bom ter uma peça como esta em seu armário!
JULIANO CÉSAR
terça-feira, 1 de setembro de 2009
CHAPÉU NA MODA
Como usar a moda da cabeça: chapéus
O chapéu tem tanto senso de humor quanto de formalidade. Pode vestir sublime ou, no descuido, parecer caricato. Em primeiro lugar, avalie o tamanho do rosto e do corpo. Isso é fundamental.
Não tente combinar o chapéu com a roupa. Vai parecer figurino da Rainha da Inglaterra. Eles funcionam melhor como ponto de contraste nas cores ou texturas com o que se veste. Para uma ocasião elegante é importante provar a roupa com o chapéu para sentir o efeito total.
Contraste também com o formato de rosto: formas arredondadas suavizam traços angulosos e os modelos geométricos favorecem o rosto redondo.
Esqueça os chapéus glamourosos de Joan Collins em "Dinasty". Os anos dourados acabaram. Quanto mais casual o chapéu, melhor o efeito. Nada que pareça ter levado uma hora na frente do espelho, mesmo que este tempo tenha sido gasto. Simplicidade é o recado.
A melhor cor vai depender de cada pessoa. Para quem não quer o chapéu como destaque, a cor próxima do tom do cabelo, chama menos atenção e combina com todas as roupas. Os neutros também garantem menos notoriedade.
Chapéus com abas ficam melhor em cabelos curtos, médios ou presos. Modelagens sem aba como as boinas e bonés podem ser usados com cabelos longos e soltos.
CUIDADOS QUE VOCÊ DEVE TER COM O SEU CHAPÉU
Veja abaixo a melhor maneira de conservá-lo.
O Cuidado com o chapéu de palha:
Como limpar
Em caso de umidade, retire o excesso de retire de água com um pano branco limpo e seco. Em seguida vire a carneira para o lado de fora e apoie-o sobre uma superfície plana e limpa. Deixe-o secar naturalmente. Não utilize nenhum método artificial de secagem para não danificar o material do seu chapéu.
Em caso de transpiração ou oleosidade na carneira siga o mesmo processo da umidade e deixe que a transpiração ou a oleosidade evapore naturalmente.
Em caso de acúmulo de poeira utilize uma escova bem macia para retirá-la.
Como guardar
Nunca deixe seu chapéu apoiado sobre as abas, isso causará deformações nas mesmas. Apoie-o sobre a copa ou então compre um suporte apropriado para este tipo de armazenagem.
Não empilhe seu chapéu, uma empilhagem mal feita poderá deformá-lo, alterando assim o seu formato original. Ao comprar um chapéu verifique se o mesmo estava bem armazenado.
Quando o chapéu não estiver sendo usado ele deve ser acondicionado em uma caixa para chapéus ou então em um suporte adequado e em um lugar com boa ventilação.
Chapéu de feltro (pêlo ou lã):
Como limpar
Os chapéus de feltro devem ser guardados limpos, principalmente sem poeira. Para retirar a poeira utilize um escova macia passando-a no mesmo sentido das fibras.
Em caso de umidecimento por ação da chuva procure não alterar o seu formato original, vire a carneira para o lado de fora e deixe-o secar naturalmente sobre uma superfície limpa e plana. Não utilize nenhum mé todo artificial de secagem.
Em caso de transpiração ou oleosidade na carneira siga o mesmo processo da umidade e deixe que a transpiração ou a oleosidade evapore naturalmente.
Como guardar
Nunca deixe seu chapéu apoiado sobre as abas, isso poderá causar deformações nas mesmas. Apoie-o sobre a copa ou então compre um suporte apropriado para este tipo de armazenagem.
Não empilhe seu chapéu, uma empilhagem mal feita poderá entortá-lo, alterando assim o seu formato original. Ao comprar um chapéu verifique se o mesmo estava bem armazenado.
Quando o chapéu não estiver sendo usado ele deve ser acondicionado em uma caixa para chapéus ou então em um suporte adequado e em um lugar com boa ventilação.
Se estas dicas básicas forem cumpridas, com certeza o seu chapéu continuará com a aparência de novo por um bom tempo.
QUANTO AO TAMANHO DO CHAPÉU
Para saber o tamanho do chapéu que irá comprar, você deve seguir os seguintes passos:
-Pegue uma fitra métrica;
-Passe em volta da cabeça sempre a dois cms acima da orelha;
-Confira na tabela abaixo o tamanho correspondente;
INFANTIL
de 2 à 6 anos (51 à 56 cm)
51 à 52 cm
> Tamanho P
53 à 54 cm
> Tamanho M
55 à 56 cm
> Tamanho G
ADULTO (53 à 60 cm)
53 à 54 cm
> Tamanho P
55 à 57 cm
> Tamanho M
58 à 60 cm
> Tamanho G
A palavra CHAPÉU provém do latim antigo "cappa", "capucho" que significa peça usada para cobrir a cabeça.
As primeiras modalidades de proteção para cabeça surgiram por volta do ano 4.000 a.C. no antigo Egito, na Babilônia e na Grécia quando o uso de faixas na cabeça tinha a finalidade de prender e proteger o cabelo.
A faixa estreita colocada em torno da copa dos chapéus da atualidade (a fita ou bandana) é um remanescente desse primeiro tipo de proteção para a cabeça.
Mais tarde originaram-se os turbantes, as tiaras e as coroas, usadas por nobres, sacerdotes e guerreiros como símbolo de status social. Como sinal de distinção social ou profissional permanecem até hoje os chapéus específicos destinados a pessoas que ocupam determinadas atividades (soldados, marinheiros, eclesiásticos, etc.).
O primeiro chapéu efetivamente usado foi o "PÉTASO" por volta do ano 2.000 a.C.. Tratava-se de um chapéu dotado de copa baixa e abas largas que os gregos faziam uso em suas viagens como uma forma de proteção. Era um tipo prático, ajustável, podendo ser retirado com facilidade, tendo perdurado na Europa por toda a Idade Média (de 476 a 1453).
Na Antiga Roma (por volta do ano 1.000 a.C.), os escravos eram proibidos de usar chapéus. Quando eram libertados passavam a adotar uma espécie de chapéu semelhante ao barrete (boné em forma de cone, com a ponta caída para um lado), em sinal de liberdade. Este tipo foi revivido durante a Revolução Francesa (final do século XVIII), chamado de "bonnet rouge" e se tornou um símbolo do partido republicano durante a República. Outro tipo bastante parecido com o barrete foi o capuz, unido ou não a um manto, amplamente usado na Idade Média.
Chapéus Masculinos
Depois da Renascença (século XIV - XVI), os chapéus masculinos adquiriram diversos formatos, sendo ricamente enfeitados, e usados pelos homens poderosos. Parte desta época o aparecimento das boinas, na Itália, constituídas de uma peça circular de tecido franzido nas laterais, contendo uma faixa por onde passava um cordão ajustável. Durante a Revolução Francesa (1789 - 1799), quando as vestimentas foram influenciadas de modo a torna-las mais simples, surgiram os chapéus de copa alta de formato côncavo, que se desenvolveram ate darem origem as cartolas. Em 1900 o chapéu de feltro de lã ou pêlo, era o mais popular, aparecendo alguns anos depois os chapéus de palha, os do tipo marinheiro, etc…, sendo que a grande maioria dos modelos. Se originou no Reino Unido.
Chapéus Femininos
Na Idade Média (476 - 1453), as imposições religiosas obrigaram as mulheres a cobrir completamente os cabelos. Era hábitos das mulheres colocar uma armação de arame com formatos de coração, borboletas, etc…,sob a peça de tecido tornando-os extravagantes. Os cabelos eram penteados para trás, escondidos, e , se cresciam na testa, eram raspados para que o chapéu fosse a atração principal. Muitos outros modelos surgiram ate o final do século XVIII, quando apareceram as primeiras chapelarias ( loja onde se comercializam chapéus), que utilizavam em seus chapéus materiais como a palha, o feltro, tecidos, enfeites variados e elaborados de forma a combinar com os penteados da época. Após a Revolução Francesa (1800), surgiram os gorros com abas largas, dotados de uma fita ou faixa que dava um nó abaixo do queixo. Em 1860, esses gorros foram substituídos por chapéus de tecido ou outros materiais que eram presos a cabeça com alfinetes ou grampos. No inicio do século XX, os volumosos penteados da época originaram chapéus de grande dimensões, que cobriam os penteados.
Modelos Modernos
Nas primeiras décadas do século XX, os chapéus masculinos em suas formas e estilos, alteraram-se pouco em oposição aos chapéus femininos. Depois da década de 30, a te hoje, os chapéus passaram a ser encarados como um acessório de vestimenta e proteção. Nos paises tropicais, o uso dos chapéus tem função protetora, contra o sol e contra as intempéries ( mau tempo). Nos paises de climas frios, o chapéu tem uso mais freqüente, sobretudo como proteção de vento e temperaturas baixas. O chapéu é também um acessório importante de vestimenta para caracterizar personalidade de uma determinada pessoa através de suas diferentes formas, materiais e cores.
TIPOS DE CHAPÉUS
Um chapéu pode mudar a intenção de qualquer roupa:
Confira alguns exemplos:
Chapéu cowboy: Um modelo cowboy faz qualquer um parecer sexy.
Bonés de baseball: Bonés de baseball rejuvenescem e criam um ar esportivo. Mas só Steven Spielberg pode usá-los com roupas sociais. Qualquer produção com estes bonés se tornam imediatamente esportivas. A marca mais cobiçada neste formato é a Van Dutch, que circula na cabeça do povo fashion.
Chapéus coloridos ou estampados: Neutralize a roupa e use com cabelo preso e sem brincos e colares. Não tente combinar com nada. Neste caso o chapéu é o acessório principal. Não arrisque se não tem segurança.Chapéus desabados: Podem ser usados com jeans na versão hippie-chique ou dar um toque fashion na roupa para dançar. Para toda hora.
Chapéus de brechó: Se não quiser parecer saindo de um museu, misture o retrô com básicos e peças contemporâneas que não tenham nada a ver com o estilo antigo do acessório.
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